sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Blog dos Eleitos-Já defendi a comemoração do Natal. Hoje mais não. (Por Heitor Alves)


Já defendi a comemoração do Natal. Hoje mais não. (Por Heitor Alves)

A idéia por trás do Natal é boa. A questão é: por que comemorá-lo numa data que sabemos que Jesus não nasceu? Por que comemorar acontecimentos histórico-redentivo apenas uma vez no ano e com data fixa? Porque não comemorar eventos histórico-redentivos durante o ano todo? Ou todo domingo? Porque os pastores fazem pregações sobre o nascimento de Cristo somente em dezembro? Porque cantar hinos sobre a natividade de Cristo em dezembro? Porque dezembro???? Porque falar sempre nesta data do "menino Deus"? Ora, esse menino nunca cresce?

Falar de Jesus como se ele ainda fosse um "menino" não é desmerecer o seu ofício sacerdotal enquanto esteve na terra? Digo isso porque Jesus deu início ao seu ofício sacerdotal quando ele tinha 30 anos (por ocasião do seu batismo por João, lembra?). Os estudiosos dizem que naquela ocasião Jesus tinha dado, de fato, início ao seu ministério. Somente os acima dos 30 anos poderiam exercer o ofício sacerdotal. Ora, era inevitável que Jesus tivesse iniciado o seu ofício depois dos 30, e não antes. Neste caso, falar de Jesus como se ele ainda fosse uma criança não é retroceder a um estado em que Ele ainda não tinha preparo para ser o Sacerdote que a igreja precisava?

Concordo que o nascimento de Jesus Cristo faz parte de uma série de eventos considerados "histórico-redentivo" para a igreja. O evento tem tudo a ver com a obra de redenção e salvação de Jesus Cristo. Não podemos ignorar isso. Mas, vocês não acham que limitar um evento grandioso a uma data fixa reduz sobremaneira o sentido do nascimento de Jesus? Vocês não acham que estão querendo tornar "literal" um evento que deveria ser somente "espiritual", e por conseguinte, sem data fixa, imaterial, sem limites (que vá além do 25 de dezembro)?

A data do nascimento do Salvador (que a igreja ao longo da história nunca esteve preocupada em descobrir. Por quê? Vocês sabe? Nem me interessa!) é o que pouco importa. O mais importante é o significado do seu nascimento e para isso não tem data!

As igrejas neste período se enfeitam, há cantatas de natal, progamações especiais etc... Ah! Que saco isso! Muito materialismo! Pouca espiritualidade! Pouco (ou nenhum) sentido teológico do que é a natividade de Jesus! Tão querendo limitar a comemoração do nascimento de Jesus há um único (e curto) período do ano!

O Natal, como tal, não é tão diferente do São João, do Carnaval, do Dia dos Pais, do Dia das Mães, da Páscoa, do Copus Christis, do Dia de Finados... Comemora-se por um tempo as datas festivas, e depois acaba tudo, ficando para o ano que vem!

O natal de Jesus Cristo (sim, temos que identificar: natal de quem?) é importante, mas eu prefiro comemorar a morte e a ressurreição de Jesus Cristo na Santa Ceia. É nesta ocasião onde a obra de redenção alcança seu ápice, e não no seu nascimento! É nesta ocasião onde a obra histórico-redentiva alcança seu objetivo, onde a igreja triunfa definitivamente, onde a derrota de Satanás é declarada!



Parabéns pelo post em que pode tirar as vendas dos olhos de muitos e ainda pode dizer: Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará e portanto face a importância do assunto referente a tema tão atual irei colocar importante texto em um de meus blogs com a finalidade única de informar a muitos mesmo que seja através deste espaço virtual, mas é claro com os devidos links e créditos da autoria, ok!!!!!!

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O Cristão e o Natal

Autor desconhecido

Não temos nada a dizer nesta mensagem para o mundo, nem a quem não pertence ao Senhor Jesus Cristo. Nosso apelo é para aqueles que O amam e desejam agradá-Lo em todas as coisas. Para essas pessoas dedicadas, gostaríamos de apontar alguns fatos importantes a respeito do feriado conhecido no mundo inteiro como “Natal”, tendo em mente que a Palavra de Deus é o único e suficiente guia verdadeiro para o filho de Deus (cf. 2 Timóteo 3.16-17).
O fato de que Deus não ordenou a celebração do nascimento do Seu Filho é razão suficiente para qualquer filho de Deus não tomar parte em tal prática. Existem muitos outros motivos que podem ser indicados para que o crente verdadeiro não tome parte nas obras infrutíferas das trevas, porém, isso é suficiente: “Meu Senhor não me disse para fazer isso!”.
Quanto à palavra “Christ-mass” (Missa de Cristo), preferimos não trazê-la aos nossos lábios. Pensar em associar o título abençoado do nosso Senhor com a abominável missa pagã romanista! A modificação com a inicial grega X (como em Xmas) é preferível, pois ao menos deixa o precioso nome do nosso Salvador fora desse assunto vergonhoso.
Alguns podem perguntar: “Mas os cristãos do mundo inteiro não participam desse feriado?” Ao que responderíamos: “É mais geralmente praticado pelo mundo e pelos mestres nominais do que pelos verdadeiros cristãos. E as práticas do mundo deveriam ser tidas em suspeição por parte do crente em Cristo, pois ‘tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo’, e ‘sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno’” (1 João 2.16; 5.19).
Infelizmente temos que admitir que muitos cristãos, de cuja salvação não se pode duvidar, estão tão enganados por tradições humanas e tão cegos quanto à importância de receberem orientações exclusivamente da Palavra de Deus, que não tomam qualquer posição contra esta monstruosidade do Natal. Entretanto, todos os que reconhecem a autoridade suprema das Sagradas Escrituras sobre tais assuntos, certamente não têm mais nada a ver com este feriado profano, depois de terem sido chamados à atenção pelas Escrituras.
Quanto à sua origem, o Natal, originariamente, era uma festa pagã romana em celebração ao nascimento do deus sol. Foi assumido pelos católicos, com alterações, como convinha à sua abominável idolatria. E, então, as filhas protestantes seguiram a “mãe das prostituições” (Apocalipse 17.5), e modificaram um pouco mais, até que elas pensam que agora honram ao Senhor por sua observância.
A árvore de Natal, o visco, as coroas de azevinho, as velas, e a tradição das crianças enganando o Papai Noel, são todas de origem pagã. Não há uma única palavra nas Sagradas Escrituras em favor de nenhuma delas. Mas ouçamos o que a Palavra de Deus diz: “Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios... Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jeremias 10.2-4).
Extraído do site:

2 comentários:

  1. sabemos que o natal gira em torno do comércio e principalmente o desvio da verdade, pois Jesus não cresce e o personagem principal é o papai noel. A Bíblia diz que Jesus nasceu, cresceu, morreu e ressuscitou e esta a direita de Deus. A mensagem principal para os cristão é sua morte e ressurreição, pois através de sua morte que nos foi dado o direito a salvação dos nossos pecados.

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  2. Obrigado Pastora Ungida de Deus, obrigado por seu comentário em que relatas uma verdade da mensagem principal para os cristãos é sua morte e Ressurreição, pois através de sua morte que nos foi dado o direito a Salvação dos nossos pecados.

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